Educação
Calendário Escolar
Edifícios Escolares
Transportes Escolares
O Plano de Transportes Escolares está previsto na secção II do Decreto-Lei n.º 21/2019, de 30 de janeiro de 2019, e é, a nível municipal, “o instrumento de planeamento da oferta de serviço de transporte entre o local da residência e o local dos estabelecimentos de ensino da rede pública, frequentados pelos alunos da educação pré-escolar, do ensino básico e do ensino secundário, salvo quando existam estabelecimentos de ensino que sirvam vários concelhos, casos em que tal instrumento assume nível intermunicipal”.
O plano de transporte escolar conjuga e complementa a rede de transportes públicos e outros planos de transportes em vigor na respetiva área de abrangência, nomeadamente, transporte municipal, das Juntas de Freguesia e de aluguer.
Têm acesso gratuito ao transporte escolar, conjugando a legislação já indicada com o Decreto-lei n.º 84/2019, de 28 de junho, os alunos do ensino básico, quando residam a mais de 3 km do estabelecimento de ensino que frequentam, bem como, os alunos com dificuldades de locomoção que beneficiam de medidas ao abrigo da educação inclusiva, independentemente da distância da sua residência ao estabelecimento de ensino que frequentam, sempre que a sua condição o exija.
Plano Municipal de Transporte 2024_2025
Projetos, Eventos e Atividades
Abertura do Ano Letivo
No início de cada ano letivo, o município tem organizado re¬ceções ao pessoal docente e ao pessoal não docente dos dois Agrupamentos de Escolas, que tem como objetivo primordial dar as boas-vindas aos profissionais do ensino que trabalham no concelho.
Com estes eventos, pretende-se criar momentos de confraternização e, simultaneamente, de formação, no sentido de motivar todos os profissionais para mais um ano em prol da educação de qualidade no concelho.
Visitas de estudo
À semelhança de outros anos letivos, foi elaborado um calendário com as distribuições dos dias para visitas de estudo, para cada um dos Agrupamentos de Escolas, procurando, deste modo, proporcionar um dia de visita de estudo a todas as crianças que frequentem os jardins de infância e EB1 do concelho.
As visitas de estudo são feitas no autocarro do município de Tomar e o destino é definido em conselho pedagógico dos respetivos Agrupamentos de Escolas.
Aulas de Adaptação ao Meio Aquático
Ao longo do ano letivo decorrem Aulas de Adaptação ao Meio Aquático, para todos os alunos dos 3º e 4º anos dos Agrupamentos de escolas de Tomar, ao longo de seis sessões, uma vez por semana, no Complexo Desportivo Municipal de Tomar.
Os alunos são deslocados no autocarro do município e as atividades decorrem em tempo letivo, em horário curricular, estando o projeto devidamente aprovado em conselho pedagógico.
“Era uma vez… Monges, Cavaleiros e Reis – À descoberta dos Mosteiros Património Mundial do Centro”
Numa iniciativa dos Municípios de Alcobaça, Tomar e Batalha, em parceria com o Mosteiro de Alcobaça, Convento de Cristo e Mosteiro da Batalha, surgiu, no ano letivo 2015/2016, o projeto “Era uma vez… Monges, Cavaleiros e Reis – À descoberta dos Mosteiros Património Mundial do Centro”, que consiste numa viagem até à Idade Média ao Mosteiro de Alcobaça, ao Convento de Cristo e ao Mosteiro da Batalha, para os alunos de 4.º ano dos três concelhos.
O Projeto mantém-se até ao presente ano letivo, sendo a deslocação dos alunos garantida pelo autocarro municipal.
Mercado é aqui
Projeto que pretende aproximar a comunidade ao Mercado Municipal de Tomar e torná-lo um agente ativo de promoção de hábitos saudáveis, valorizando os seus produtos e as suas gentes.
O projeto visa promover a literacia alimentar, os produtos locais e o Mercado Municipal.
O objetivo é fazer educação alimentar através de atividades lúdicas e pedagógicas, durante uma visita interativa ao mercado municipal (o público-alvo direto são os alunos do 1.º ciclo e respetivos professores), e no final, elaborar peças de arte relacionadas com a temática para exibir numa mostra coletiva, no final do ano letivo (público-alvo indireto: encarregados de educação e população em geral).
O projeto contempla 1 visita interativa para cada turma do 4º ano de todo o município, a decorrer entre novembro 2024 e maio 2025. As visitas acontecem à 4ªfeira de manhã, e são orientadas por uma nutricionista, através de uma atividade lúdico-pedagógica, tipo “peddy paper”. A visita interativa ao Mercado Municipal é dirigida aos alunos do 4º ano, mas todos os alunos do 1º ciclo são convidados para a criação de uma peça de arte destinada à mostra coletiva no final do ano letivo. Incentiva-se que a peça de arte seja criada com materiais reciclados, dando-lhes uma nova função e contribuindo para a preservação do ambiente.
O transporte para os alunos das escolas fora da cidade é assegurado pelo autocarro do município.
Projeto "Chef´s de Cá"
Um projeto com várias sessões que decorrem entre os meses de novembro e maio no Mercado Municipal, numa parceria com a Escola Profissional de Tomar (EPT), a qual, com a sua cozinha móvel, assegura o suporte logístico e técnico fundamental para a promoção do Projeto.
Trazer mais e novo público ao Mercado Municipal contribuindo para a sua dinamização, promovendo e valorizando os seus produtos e produtores. Criar e reforçar as parcerias com os restaurantes, associações locais e com a comunidade local através do envolvimento no projeto, em simultâneo, criar um “laboratório” onde, num contexto prático, todos os cursos da EPT estão envolvidos, são alguns dos objetivos principais do projeto.
Assim, os alunos do curso profissional de Cozinha/pastelaria, confecionam entrada, prato principal e sobremesa, com degustação no final de cada receita, por parte dos convidados e público em geral, os acepipes, esses, são servidos pelos alunos do Curso de Restaurante/bar. Em paralelo, os alunos do Curso de Artes Gráficas e Curso de Gestão de Equipamentos Informáticos dão o apoio técnico de som e imagem para divulgação nas redes sociais da Escola.
Realização de simulacros/exercícios nos diversos estabelecimentos de educação/ensino do concelho
Apostando na prevenção e conhecimento, no presente ano letivo propusemos aos agrupamentos de escolas a realização de simulacros/exercícios em todos os estabelecimentos de educação/ensino.
Por conseguinte, nos meses de janeiro e fevereiro, realizaram-se os aludidos simulacros promovidos pelo município através dos serviços de Educação e Proteção Civil, em colaboração com os agrupamentos de escolas e com a participação ativa do Corpo de Bombeiros e forças de segurança.
Os simulacros no âmbito da Segurança Contra Incêndio são importantes para os alunos e trabalhadores para a evacuação da escola em caso de incêndio e também para os Bombeiros, de forma a conhecerem os vários edifícios e poderem treinar técnicas de combate e ventilação em incêndio.
FrEEE
Assembleia municipal jovem
Conselho Municipal
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TOMAR
Nos termos do artigo 55.º do Decreto-Lei n.º 21/2019, de 30 de janeiro, o conselho municipal de educação é uma instância de consulta, que tem por objetivo a nível municipal, analisar e acompanhar o funcionamento do sistema educativo propondo as ações consideradas adequadas à promoção de maiores padrões de eficiência e eficácia do mesmo.
Compete ao conselho municipal de educação deliberar, em especial, sobre as seguintes matérias:
a) Coordenação do sistema educativo e articulação da política educativa com outras políticas sociais, em particular nas áreas da saúde, da ação social e da formação e emprego;
b) Acompanhamento do processo de elaboração e de atualização da carta educativa, a qual deve resultar de estreita colaboração entre os órgãos municipais e os departamentos governamentais com competência na matéria, com vista a garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal, assegurando a salvaguarda das necessidades de oferta educativa do concelho;
c) Emitir parecer obrigatório sobre a abertura e o encerramento de estabelecimentos de educação e ensino;
d) Participação na negociação e execução dos contratos de autonomia;
e) Apreciação dos projetos educativos a desenvolver no município;
f) Adequação das diferentes modalidades de ação social escolar às necessidades locais, em particular no que se refere aos apoios socioeducativos, à rede de transportes escolares e à alimentação;
g) Medidas de desenvolvimento educativo, no âmbito do apoio a crianças e jovens com necessidades educativas especiais, da organização de atividades de enriquecimento curricular, da qualificação escolar e profissional dos jovens e da promoção de ofertas de formação ao longo da vida, do desenvolvimento do desporto escolar, bem como do apoio a iniciativas relevantes de carácter cultural, artístico, desportivo, de preservação do ambiente e de educação para a cidadania;
h) Programas e ações de prevenção e segurança dos espaços escolares e seus acessos;
i) Intervenções de qualificação e requalificação de edifícios escolares.
2 - Compete, ainda, ao conselho municipal de educação analisar o funcionamento dos estabelecimentos de educação pré-escolar e de ensino, refletir sobre as causas das situações analisadas e propor as ações adequadas à promoção da eficiência e eficácia do sistema educativo.
3 - Para o exercício das competências do conselho municipal de educação devem os seus membros disponibilizar a informação de que disponham relativa aos assuntos a tratar, cabendo, ainda, ao representante do departamento governamental com competência na matéria apresentar, em cada reunião, um relatório sintético sobre o funcionamento do sistema educativo, designadamente sobre os aspetos referidos no número anterior.
Integram o Conselho Municipal de Educação:
- O Presidente da Câmara Municipal e a vereadora responsável pela educação;
- O Presidente da Assembleia Municipal, ou, nas suas ausências ou impedimentos, o seu representante;
- Um Presidente de Junta de Freguesia, eleito pelos pares, Representante das Freguesias do Concelho;
- O Diretor Geral dos Estabelecimentos Escolares ou quem este designar em sua substituição;
- Um representante da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional;
- Os diretores dos dois Agrupamentos de Escolas (Nuno Santa Maria e Templários);
- Um representante do Instituto Politécnico de Tomar, instituição de ensino superior público;
- Um representante do pessoal docente do ensino secundário público;
- Um representante do pessoal docente do ensino básico público;
- Um representante do pessoal docente da educação pré-escolar pública;
- Um representante do Conselho Pedagógico de cada Agrupamento de Escolas
- A diretora dos Jardins Escolas João de Deus, representante dos estabelecimentos de educação e de ensino básico e secundário privados;
- Dois representantes da Federação Concelhia das Associações de Pais e Encarregados de Educação de Tomar, representante das associações de pais e encarregados de educação;
- Um aluno representante das associações de estudantes;
- Um representante das instituições particulares de solidariedade social que desenvolvam atividade na área da educação, no momento, da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais
- Um elemento do Agrupamento de Centros de Saúde do Médio Tejo II Zêzere, representante dos serviços públicos de saúde;
- Um elemento do Instituto da Solidariedade e Segurança Social – Centro Distrital de Serviço Social Santarém, representante dos serviços da segurança social
- Um elemento do Instituto do Emprego e Formação Profissional, representante dos serviços de emprego e formação profissional
- A Diretora Regional de Lisboa e Vale do Tejo do IPDJ, representante dos Serviços Públicos da área da juventude e Desporto;
- Um elemento da Polícia de Segurança Pública, representante das forças de segurança;
- Um representante do Conselho Municipal de Juventude
Considerando as matérias a discutir no Conselho Municipal de Educação, são ainda convidados a estar presentes nas reuniões os seguintes elementos:
- A diretora do Centro de Formação de Professores;
- As escolas com ensino artístico, designadamente Sociedade Filarmónica Gualdim Pais e Associação Cultural Canto Firme de Tomar;
- A Escola Profissional de Tomar;
- A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens
De acordo com a especificidade das matérias a discutir no Conselho Municipal de Educação, pode este deliberar que sejam convidadas a estar presentes nas suas reuniões, personalidades de reconhecido mérito na área de saber em análise.
Escola a Tempo Inteiro
Atividades de Animação e Apoio à Família e Componente de Apoio à Família
De acordo com o artigo 39.º do Decreto-Lei n.º 21/2019, de 30 de janeiro, compete às câmaras municipais promover e implementar medidas de apoio à família e que garantam uma escola a tempo inteiro, designadamente:
a) Atividades de animação e apoio à família, destinadas a assegurar o acompanhamento das crianças na educação pré-escolar antes e /ou depois do período diário de atividades educativas e durante os períodos de interrupção destas;
b) Componente de apoio à família, através de atividades destinadas a assegurar o acompanhamento dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico antes e /ou depois das componentes do currículo e das atividades de enriquecimento curricular, bem como durante os períodos de interrupção letiva;
A Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto define as normas a observar no período de funcionamento dos estabelecimentos de educação e ensino público nos quais funcionem a educação pré-escolar e o 1.º ciclo do ensino básico, bem como na oferta das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) e da Componente de Apoio à Família (CAF).
De acordo com o número 3 do artigo 3.º da referida Portaria, as AAAF são implementadas, preferencialmente, pelos municípios no âmbito do acordo de cooperação, de 28 de julho de 1998, celebrado entre o Ministério da Educação, o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e a Associação Nacional de Municípios Portugueses, para a implementação do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré -Escolar, sem prejuízo da possibilidade de virem a ser desenvolvidas por associações de pais, instituições particulares de solidariedade social ou outras entidades que promovam este tipo de resposta social.
Refere ainda a mesma Portaria que a CAF é implementada por autarquias, associações de pais, instituições particulares de solidariedade social ou por outras entidades que promovam este tipo de resposta social, mediante acordo com os agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas.
Por outro lado, indica o artigo 35.º do referido DL 21/2019 que fornecimento de refeições em refeitórios escolares dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário é gerido pelas câmaras municipais e que o mesmo pode ser assegurado por outras entidades certificadas para o efeito, mediante a celebração de contratos, acordos ou protocolos.
Face ao exposto e considerando que se mostram disponíveis as diferentes associações de pais das escolas e jardins de infância do concelho ou outras entidades de natureza social, cultural, educativa, desportiva e recreativa, para colaborarem no desenvolvimento dessas atividades, foram assinados Protocolos de Cooperação com as Associações de Pais e outras Entidades Locais que gerem o funcionamento destas atividades em cada um dos estabelecimentos de educação.
No ano letivo 2024/2025, todos os 17 Jardins de Infância do concelho possuem serviço de refeições e atividades de Prolongamento de Horário.
Todas as 18 Escolas do 1.º Ciclo do Concelho têm fornecimento de refeições escolares, através de Protocolo assinado com cada uma das entidades responsáveis (associações de pais, IPSS e outras entidades).
Os Jardins de Infância com Prolongamento de Horário são dotados de uma equipa itinerante que garante, aos alunos que os frequentam, um bloco de atividade por semana de Expressão Física-Motora, Atelier de Artes e Jogos Tradicionais. Estas atividades são dinamizadas por profissionais contratados pelas entidades parceiras CALMA, Sociedade Filarmónica Gualdim Pais e Ginásio Clube de Tomar,
Atividades de Enriquecimento Curricular
O Programa das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo do Ensino Básico (AEC) é competência municipal, sendo o Município de Tomar a entidade promotora em ambos os agrupamentos de escolas do concelho.
Por deliberação de 28 de outubro de 2024 do executivo Municipal, foram aprovados os Protocolos com as entidades parceiras que promovem as atividades no ano letivo 2024/2025.
Tratando-se de atividades de carater facultativo, os resultados da sua avaliação não têm repercussões na avaliação das aprendizagens inerentes à componente letiva obrigatória, nomeadamente, no que concerne à progressão ou retenção do aluno, no entanto, a avaliação de cada período letivo do aluno inclui a avaliação curricular e a de enriquecimento curricular. No final de cada semestre, num registo único na plataforma INOVAR, numa sinergia existente entre professor titular e o professor/técnico, os alunos inscritos nas AEC`s terão um reporte semestral qualitativo sobre a sua prestação na atividade.
Tendo como referência o número total de turmas criadas para o presente ano letivo, 22 turmas no Agrupamento de Escolas Nuno de Santa Maria (AENSM) e 38 turmas no Agrupamento de Escolas Templários (AET), prevê-se um custo global de aproximadamente 136.200,00€, referente ao período de outubro 2024 a junho 2025.
Por entidade parceira e agrupamento, temos este ano letivo as seguintes ofertas:
- Basket Clube de Tomar – Basket – AENSM;
- Clube Actividades Lazer e Manutenção (CALMA) – Divertidamente - AENSM e AET
- Ginásio Clube de Tomar – Atividade Física e Desportiva e Super Quinas – AENSM e AET
- Sport Clube Operário Cem Soldos – Artes e Tradições - AENSM e AET / Judo – AENSM / TiKid`s (Robótica) – AENSM
- Sporting Clube de Tomar – Adaptação à Patinagem – AET
- Sociedade Filarmónica Gualdim Pais – Judo – AET / Atelier Musical – AENSM e AET / Atividade Física e Desportiva e Super Quinas – AET
No presente ano letivo estão inscritos, no total, 809 alunos nas AEC`s (401 no AENSM e 408 no AET).
Universidade Sénior
Universidade Sénior
Na sequência da deliberação do Executivo Municipal de 27-03-2007, foi aprovada a criação da Universidade Sénior em Tomar.
Desde esse ano as atividades não pararam e a frequência tem vindo sempre a aumentar, bem como a oferta educativa.
No ano letivo 2024/2025, os/as alunos/as podem optar entre este leque de disciplinas:
Aguarela G1 e G2; Artes Decorativas G1, G2, G3 e G4; Artes Plásticas; Astrologia Nível I e Astrologia "Da Pedra ao Diamante"; Atividades Aquáticas; Canto Coral G1 e G2; Danças de Salão; Danças Tradicionais; Economia Portuguesa em contexto Internacional e Português; Língua Não Materna P/ Estrangeiros; Ginástica Adaptada; Informática na Óptica do Utilizador; Informática Nível I (G1 e G2) e Informática Nível II (G1 E G2); Inglês Iniciação e Inglês Continuação; Introdução à Pintura de Móveis; Italiano Iniciação; Lavores G1 e G2; Literatura; Literatura Portuguesa; Macramê Iniciação e Macramê Continuação; Multiculturalidade da História de uma Região num País; Multiculturalidade da História de uma Região num País; Natureza e Bem-estar; Pilates; Pintura Iniciação e Pintura Continuação; Reciclagem Criativa; Teatro; Terapia Prânica; TUNA; Viver em Saúde, Caminhando G1 e G2; Viver em Saúde; Caminhando G1 e G2; Walking Football; Zumba Gold.
Podem inscrever-se todas as pessoas com mais de 50 anos de idade, com qualquer nível de escolaridade.
As Universidades Seniores surgiram nos anos setenta, na Europa, e nos últimos anos a sua notoriedade tem vindo a aumentar. Em Portugal já existem mais de 300 e são reconhecidas como espaço privilegiado de inserção e participação social das pessoas com mais de 50 anos.
Tal como as congéneres portuguesas, a UST funciona em regime de educação não formal, sem fins de certificação e no contexto da formação ao longo da vida, sendo todos/as os/as professores/s voluntários/as.
A Universidade Sénior de Tomar funciona no antigo edifício do Colégio Nuno Álvares, 1.º andar.
Contactos:
![]() |
Carta Educativa
Carta Educativa do Concelho de Tomar
Instrumento fundamental de planeamento e ordenamento prospetivo indispensável para uma atuação estratégica de racionalização dos recursos, com vista a uma política educativa cujo objetivo é o de promover uma educação de qualidade no concelho.
Aprovada a 4 de Abril de 2008, em Assembleia Municipal, a Carta Educativa do Concelho de Tomar foi homologada pela Ministra da Educação no dia 15 de Maio de 2008.
Carta Educativa de Tomar
Monitorização
O processo de revisão de Carta Educativa do Município de Tomar foi iniciado em 2020. Por várias vicissitudes, na sua maioria relacionadas com a pandemia, o trabalho técnico de diagnóstico foi demorado. Entretanto deu-se o período de fim de mandato em 2021, durante o qual não faria sentido prosseguir com a discussão do documento.
Chegados a 2022 entendemos que a maioria dos dados estava já desatualizada, até porque entretanto foram disponibilizados os resultados relativos aos Censos 2021, pelo que no ano transato e particularmente desde o início do novo ano letivo, encontramo-nos a trabalhar nessa atualização de diagnóstico, muito junto da comunidade escolar.
Procurando uma monitorização contínua dos contributos, e dado que o questionário online para recolha de “opiniões e sugestões” concebido para a fase de disgnóstico foi disponibilizado em fevereiro de 2021, entendemos também que pode ser pertinente partilhar um novo questionário para, junto da comunidade, poder recolher novos contributos.
É simples e não retirará muito tempo. Participe!
É só clicar em https://forms.gle/KySS9kt4BU9zdrgR7
Formulários
Regulamento de Ação Social Escolar
Ficha de Identificação Associação de Pais e Encarregados de Educação
Ficha de Incrição Entidade Promotora Voluntariado
Ficha de Inscrição Voluntariado
Ficha de Reclamação de Transportes
Ficha de Transporte - Visita de Estudo
Novo Regulamento Municipal para Atribuição de Bolsas
PEDIME
PEDIME
PLANO INTEGRADO E INOVADOR DE COMBATE AO INSUCESSO ESCOLAR – PEDIME – CIMT
O PEDIME – Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal da Educação no Médio Tejo é um instrumento de coordenação e de planeamento estratégico da educação a três níveis: agrupamento de escolas, municípios e comunidade intermunicipal.
O PEDIME assenta no princípio da mobilização dos parceiros para a prossecução de objetivos comuns e de partilha planeada de recursos.
Mais do que um instrumento de gestão ou de controlo, o PEDIME é uma plataforma potenciadora de ações que se desenvolvem pelas escolas / agrupamentos de escolas, pelos Municípios e pela própria Comunidade Intermunicipal, visando a prossecução dos seguintes objetivos:
1. Reduzir o insucesso e a retenção escolares concretizando o princípio da equidade educativa pelo desenvolvimento de ações de apoio às crianças e jovens com dificuldades de aprendizagem;
2. Reduzir o abandono escolar precoce pelo acesso a vias diferenciadas de educação e formação e pela adequação dos perfis de formação às oportunidades de inserção no mercado de trabalho;
3. Promover o sucesso escolar pela generalização de estratégias que qualifiquem as aprendizagens e valorizem os resultados;
4. Promover a cultura científica, das artes e das competências metacognitivas (desenvolvimento de maneiras de pensar os problemas) desde a Educação Pré-Escolar até ao ensino secundário;
5. Diversificar e coordenar as ofertas profissionalizantes de forma a adequa-las às oportunidades e necessidades do mercado de trabalho.
Para o desenvolvimento do PEDIME, foram definidas as seguintes linhas de intervenção:
Eixo 1: Planeamento estratégico multinível
Eixo 2: Intervenção precoce e inclusão
Eixo 3: Conhecimento, proteção e valorização do património natural e cultural
Eixo 4: Promoção da cultura científica e tecnológica
Eixo 5: Empreendedorismo e sustentabilidade
Eixo 6: Rede colaborativa de escolas Médio Tejo – uma região aprendente
O PEDIME, enquanto documento supraconcelhio no domínio da Educação e Formação, assume uma importância fundamental na estratégia conducente à consolidação de uma identidade regional, propiciando a dinamização e multiplicação de sinergias capazes de valorizar a região, agregando esforços e mobilizando vontades em torno do desenvolvimento de toda a população.
Em Tomar, no âmbito deste plano estratégico, foram desenvolvidos os seguintes projetos:
PEDIME I – 2018/2021 – Medidas Municipais
Equipa multidisciplinar de apoio às escolas;
Revisão da Carta Educativa Municipal
Escola Virtual
PEDIME II – 2021/2024 – Medidas Municipais
Equipa multidisciplinar de apoio às escolas;
Revisão da Carta Educativa Municipal
Escola Virtual
Plano Cultural de Escola - Artes
Projeto Ubuntu
PEDIME III – 2024/2027 - Medidas Municipais
Eixo 1 – Inclusão & Equidade – Equipa multidisciplinar de apoio às escolas;
Eixo 2 – Território & Diversificação de Espaços de Aprendizagem – Educação e Empreendedorismo
Eixo 3 – Inovar & Integrar Literacias – Semanas Culturais
Eixo 3 – Inovar & Integrar Literacias – Milage
Eixo 4 – Bem estar & Projetos de Vida - Projeto UBUNTU
No ano letivo de 2024/2025, prevê-se a realização das seguintes atividades:
Eixo 1 – Inclusão & Equidade: Pretende-se continuar a trabalhar em rede para o Sucesso Escolar através da equipa multidisciplinar que iniciou a sua prestação de serviços a 02/11/2023, prestando apoio às escolas. Atualmente esta equipa é composta por 4 assistentes sociais e 2 psicólogos clínicos.
Eixo 2 – Território & Diversificação de Espaços de Aprendizagem: No âmbito deste projeto foi autorizada a rúbrica Educação, Emprego e Empreendedorismo, através da qual foi possível financiar atividades e eventos relacionados com a temática, designadamente a FrEEE – Feira de Educação, Emprego e Empreendedorismo.
Eixo 3 – Inovar & Integrar Literacias: Pretende-se continuar com o projeto Plano Cultural de Escola – Artes (Semanas Culturais e outros projetos como feiras, seminários, intercâmbios), possibilitando o acesso a diferentes formas de arte, promovendo a educação artística como instrumento para o desenvolvimento das competências do perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória e como estratégia para uma escola promotora de competências de cidadania.
Eixo 3 – Inovar & Integrar Literacias: Foi aprovada a realização do Projeto MILAGE Aprender+, por um período de 3 anos letivos (2023/2024; 2024/2025 e 2025/2026), com um custo previsto de 27.000,00€, para os três anos letivos, em substituição da Escola Virtual.
Procedeu-se também à aquisição de serviços de um técnico de informática para prestar apoio nos agrupamentos.
Eixo 4 – Bem Estar & Projetos de Vida: Foi aprovado a realização de novo protocolo com o IPAV e o AENSM, para os anos letivos 2023/2024, 2024/2025 e 2025/2026, com um custo previsto de 27.000,00€, o projeto visa a capacitação de jovens, com o objetivo de facilitar o seu desenvolvimento enquanto líderes ao serviço da comunidade, capacitando-os para uma intervenção adequada e eficaz nesses mesmos contextos. Projeto destinado a jovens entre os 12 e os 18 anos, com base na filosofia e método UBUNTU, que procura desenvolver e promover competências pessoais, sociais e cívicas dos participantes, contribuindo para a sua transformação em agentes de mudança ao serviço da comunidade, ajudando a construir uma cidade mais justa e solidária.
Cidade Educadora
Associação Internacional de Cidades Educadoras
Fundada em 1994, a Associação Internacional das Cidades Educadoras (AICE) é uma Associação sem fins lucrativos constituída como uma estrutura permanente de colaboração entre governos locais que se comprometem a reger-se pelos princípios inscritos na Carta das Cidades Educadoras. Qualquer governo local que aceite este compromisso pode converter-se em membro ativo da Associação, independentemente das suas competências administrativas. No início do ano 2023, o seu número de membros ascendia a cerca de 500 cidades de 35 países distribuídos por todos os continentes.
Com os mesmos objetivos, e de forma a atuarem localmente, as 96 cidades educadoras de Portugal formam a Rede Territorial Portuguesa das Cidades Educadoras (RTPCE), constituída em 2005.
Esta Rede tem como principais atividades:
A RTPCE rege-se por um Regulamento, aprovado em Encontro Plenário /Nacional de Municípios e tem uma Comissão de Coordenação.
No dia 14 de fevereiro de 2025 decorreu, em Matosinhos, uma reunião da Rede Territorial Portuguesa das Cidades Educadoras (RTPCE), com a presença de 46 municípios e 120 representantes dos mesmos.
Na mesa da reunião estiveram presentes representantes de todos os Municípios que integram a Comissão de Coordenação da RTPCE, nomeadamente Águeda; Lagoa; Lisboa; Santo Tirso; Torres Vedras; Valongo e Vila Nova de Famalicão.
Durante a reunião, foram aprovados os Relatórios de Atividades RTPCE 2024 e Plano de Atividades RTPCE 2025 e procedeu-se à eleição da nova Comissão de Coordenação RTPCE 2025/2026.
Os Municípios candidatos – Lagoa, Porto, Soure, Torres Vedras, Valongo, Vila Nova de Famalicão e Vila Real apresentaram individualmente as suas candidaturas.
Após todas as apresentações procedeu-se à eleição da nova Comissão de Coordenação RTPCE 2025/2026, tendo sido eleitos os Municípios de Lagoa (44 votos); Porto (46 votos); Soure (35 votos); Torres Vedras (41 votos) e Valongo (31 votos) para integrarem a Comissão de Coordenação RTPCE 2025/2026. Não foram eleitos os Municípios de Vila Nova de Famalicão (27 votos) e Vila Real (25 votos).
Foi dada nota da Assembleia Geral da AICE que vai decorrer em Bruxelas de 19 a 21 de março de 2025 e prestada informação sobre o X Congresso Nacional RTPCE, a realizar em Santo Tirso, de 21 a 23 de maio 2025, com o tema - “Territórios Inteligentes: Inovação, Inclusão e Sustentabilidade.”
Biblioteca Municipal António Cartaxo da Fonseca
Consulte aqui o catálogo bibliográfico da Biblioteca Municipal de Tomar
História
A história da leitura pública em Tomar tem os seus primórdios marcados pelo espírito da lei de 2 de Agosto de 1870 de autoria de D. António da Costa através da qual são criadas as bibliotecas populares, cuja necessidade é justificada no seu preâmbulo: “a parte da população que já conseguiu a vitória do aprender, tem sede da leitura, e é necessário que os poderes públicos, de acordo com a acção municipal e com a iniciativa particular, lhe mitiguem essa sede”.
Neste sentido, a Câmara, em sessão de 21 de Janeiro de 1876, pede a concessão de livros para a Biblioteca Popular de Tomar que se propõe instalar numa das dependências dos Paços do Concelho.
Apesar de extremamente avançada para a época a lei de D. António da Costa não se revelou de fácil execução, não apenas em Tomar como em muitos outros municípios.
A República não se mostrou indiferente perante a inoperância que revelaram as bibliotecas públicas.
Também em Tomar (Deliberação de 5 de Maio de 1913) a Câmara decide da “reorganização” da Biblioteca dando corpo ao Decreto com força de Lei de 18 de Março de 1911: “o franco acesso à Biblioteca, a ampla leitura domiciliária, as colecções móveis, as salas para crianças, a leitura no caminho-de-ferro, nos hospitais e nas prisões - esse conjunto de meios que, além de facilitar o livro, solicitam o leitor, oferecendo-lho em todas as condições, enviando-lho para todos os pontos, tem sido completamente posto à margem neste país”.
Com o regime saído do 28 de Maio e a solidificação do “Estado Novo” pretende-se combater o analfabetismo e defende-se a necessidade da leitura domiciliária mas...” com as convenientes cautelas e segurança...”
A biblioteca pública em Tomar, tal como outras bibliotecas públicas portuguesas, constitui o espelho da política cultural obscurantista.
Em 1963 a Câmara toma conhecimento do despacho do Ministério das Obras Públicas que aprova o projecto da “Reconstrução da Casa Quinhentista e sua adaptação a Biblioteca Municipal”.
Manuel da Silva Guimarães desenvolveu, nesta fase, um louvável trabalho manifestado quer na organização do espaço, quer sobretudo, na organização dos fundos bibliográficos.
Para o enriquecimento destes fundos contribui apaixonadamente António Cartaxo da Fonseca, não apenas pela quantidade de obras doadas, mas sobretudo, pelo valor documental que elas possuem. Outros beneméritos, entre muitos, não devem ficar esquecidos: Vieira Guimarães, Augusto Tamagnini, Fernando (Nini) Ferreira, Fernando Lopes-Graça e José-Augusto França. Manoel de Matos oferece uma valiosa colecção de moedas, tapeçarias e o mobiliário para o edifício da Rua Silva Magalhães. O Decreto-Lei nº 111/87 de 11 de Março pode considerar-se um marco histórico para Leitura Pública em Portugal. Nele foi definido um instrumento legal, na figura de um contrato-programa que permitia a concretização efectiva do apoio técnico e financeiro do Estado à criação de uma Rede de Leitura Pública, competindo às autarquias a responsabilidade da criação e manutenção das suas bibliotecas.
Em 1989 a autarquia adere à Rede de Leitura Pública através de um contrato-programa com o ex-IPLL (Instituto Português do Livro da Leitura) contrato esse que passou pela construção do edifício, aquisição do equipamento e mobiliário assim como do fundo documental.
A Biblioteca Municipal de Tomar, à qual foi atribuído o nome “António Cartaxo da Fonseca” em homenagem ao cidadão empenhado, para além do apoio contratual do IPLB (Instituto Português do Livro e das Bibliotecas), recebeu da Fundação Calouste Gulbenkian a doação do fundo documental pertencente à Biblioteca Fixa nº 72 de Tomar que passou, deste modo, a integrar o acervo da nova Biblioteca.
Serviços
Referência e informação
Para orientação dos utilizadores na Biblioteca e apoio nas pesquisas bibliográficas.
Livre acesso
Todos os documentos que estão na sala de leitura encontram-se em livre acesso, podendo o utilizador consultar a documentação que necessita de forma autónoma.
Consulta local
Alguns documentos, tais como obras de referência, enciclopédias e dicionários destinam-se apenas à consulta na Biblioteca. Estas obras encontram-se identificadas com um autocolante amarelo na lombada.
Empréstimo domiciliário
O empréstimo domiciliário abrange todas as obras pertencentes ao fundo documental da Biblioteca., com excepção das obras de referência devidamente assinaladas, periódicos locais/regionais, cd-roms e jogos.
Fotocópias
Para documentação em regime de consulta local.
Diários da República
Os utilizadores têm acesso à consulta dos Diários da República I, II e III séries.
Acesso às tecnologias de informação
A Biblioteca oferece também aos seus utilizadores a possibilidade de acesso às novas tecnologias de informação e comunicação através de computadores disponíveis na sala de audiovisuais e no centro de digitalização e edição gráfica. Ambos os espaços têm postos de acesso à Internet.
Catálogo informatizado
Os utilizadores da Biblioteca têm acesso ao catálogo informatizado (OPAC). Através deste é possível efectuar pesquisas bibliográficas por autor, título, assunto, colecção, cota, etc.
Animação do livro e da leitura
Este serviço assenta na implementação de projectos que tenham por base a ideia de que a aquisição de hábitos de leitura e o prazer de ler passam necessariamente pela apreensão do livro pela criança de uma forma lúdica.
Animação cultural
Assenta no princípio de que a Biblioteca é um organismo vivo e activo que disponibiliza um conjunto variado de actividades, exposições, encontros com escritores, conferências, debates, etc.
Cooperação com as escolas
Através de actividades diversas: visitas guiadas à Biblioteca, apoio às Bibliotecas Escolares e participação em actividades de animação.
Espaços Funcionais
A Biblioteca Municipal de Tomar António Cartaxo da Fonseca está instalada num edifício construído de raiz, sendo constituída por um conjunto articulado de espaços funcionais.
Átrio/ recepção
É um espaço de acolhimento e orientação dos utilizadores. No balcão central de atendimento pode o utilizador esclarecer-se sobre o funcionamento da Biblioteca, proceder à sua inscrição, requisitar e devolver os documentos passíveis de empréstimo domiciliário. É, também, um espaço onde poderá descobrir pequenas exposições e painéis informativos sobre acontecimentos, assim como as novidades bibliográfico-documentais adquiridas pela Biblioteca.
Átrio/ zona de exposições
Em ligação directa com o átrio / recepção encontra-se a zona de exposições, onde o utilizador poderá descobrir ou reencontrar um escritor, um pintor, um fotógrafo, um músico, um tema, um acontecimento. Facilitar o acesso às expressões culturais de todas as manifestações artísticas são missões da Biblioteca.
Sala leitura geral / adultos
Secção constituída por três espaços específicos.
À entrada os utilizadores poderão encontrar jornais e revistas locais e nacionais. Depois partindo da consulta do catálogo ou do livre acesso às estantes, encontram o fundo bibliográfico destinado ao empréstimo domiciliário. Ao fundo da sala, num espaço de maior silêncio, convidativo à consulta, estudo e investigação encontram-se as obras de referência.
Neste espaço o leitor poderá encontrar, também o fundo local constituído por obras referentes ao concelho de Tomar e outras de interesse local e regional.
Sala leitura infanto-juvenil
Os leitores mais jovens encontram neste sector espaços informais para a leitura ou audição de histórias e canções; espaços para consulta e pesquisa sobre os mais diversos assuntos em suportes diversos (livros, revistas, cd-roms) e ainda espaços de animação: a sala do conto. Através da interligação funcional destes espaços, partem à descoberta do mundo entre as páginas dos livros, os segredos dos jogos, as cores da vida e a audição dos contos.
Sala Multiusos
É um espaço destinado ao visionamento de videocassetes e dvd’s, à audição de música e à consulta de CD-ROM’S, contribuindo deste modo para a criação de uma outra dimensão de biblioteca pública centrada, não apenas no livro, mas também nas novas linguagens audiovisuais
Espaço Internet
É um espaço informal com equipamento informático para poder responder às necessidades dos utilizadores nomeadamente à execução de trabalhos de grupo, processamento de texto, digitalização de documentos e acesso á internet.
Secção de reservados
É uma sala destinada a albergar as obras cujo valor bibliográfico as impede de serem colocadas em livre acesso ou de serem requisitadas para empréstimo domiciliário.
Auditório
Se a “biblioteca pode e deve actuar no sentido de ampliar a dimensão do acto de ler”, como sugere Luiz Milanesi, este espaço visa a realização de actividades de promoção do Livro e da Leitura: encontros com escritores, visionamento de filmes e outras manifestações artísticas.
Depósito
No depósito estão arquivados os livros que não são movimentados com tanta frequência. Aqui encontram-se também os Diários da República, bem como as publicações periódicas.
Aconteceu
Ficam aqui algumas das muitas atividades que tiveram lugar nos diversos espaços da Biblioteca Municipal António Cartaxo da Fonseca
Bibliotecando em Tomar
5 e 6 de Maio 2017
4ª Feira do Livro Usado
20 de Março a 1 de Abril 2017
Notícias do Mundo Literário
A sala de leitura geral da nossa biblioteca vai desenvolver uma atividade onde irá divulgar, regularmente, notícias do mundo literário, efemérides, lançamentos de livros, novas edições, prémios literários nacionais e estrangeiros, aniversários de autores, comemorações, entre outros.
Neste momento assinalamos….
Apresentação do livro "Nas Assas de uma Borboleta" de Virgílio Saraiva
21 de Março 2017
II Encontro Municipal da Proteção Civil
18 de Março 2017
Ação de Formação
10 e 11 de Março 2017
Apresentação Livro "Envelhenescer" de Pedro Chagas
17 de Fevereiro de 2017
Palestra "Quem tem Coragem"
10 de Fevereiro de 2017
Palestra "Diferenciação Pedagógica"
8 de Fevereiro de 2017
Colóquio - Saberes do Entardecer
2 de Fevereiro de 2017
A decorrer |red
Projeto "Ler Doce Lar"
Projeto Mente Sã - A Biblioteca no Centro de Dia/ Lar
O Plano Anual de Atividades da Biblioteca Municipal António Cartaxo da Fonseca, como documento estratégico que organiza as práticas dos diferentes setores que a compõem, contempla, também, a realização de atividades de âmbito social, viradas para a comunidade local sénior e juvenil.
Neste sentido, o Projeto “Mente Sã” contempla a ida de dois técnicos da biblioteca municipal a Centros de Dia e Lares com livros caminhante...s e atividades artísticas, uma vez por mês, combatendo assim o isolamento e proporcionando, através de várias atividades, momentos de leitura e partilha entre a população sénior (lengalengas, tradição oral, cantilenas, anedotas, hora do conto, teatralização de livros entre outras outras).
Durante o ano serão desenvolvidas, ainda, nas diferentes respostas sociais diversas atividades consoante o mês e a época que decorre. As atividades de maior relevância serão desenvolvidas em áreas como a Exploração Cognitiva (jogos, Hora do Conto); Atividades de Exploração Oral/ Corporal, tais como conversas/comentários de jornais e revistas, música associada a livros de autores/compositores e Atividades de Expressão Plástica que permitam desenvolver e estimular a imaginação e a criatividade através das várias formas de expressão, desenvolver a motricidade fina, a precisão manual e a coordenação psicomotora.
Encontramo-nos neste momento a ultimar as atividades a realizar e em breve estaremos na estrada! Ate breve."
Regulamento
"Reutilizar.org"
A Biblioteca Municipal de Tomar integrou o projeto “Reutilizar.org”- movimento pela reutilização dos livros escolares.
O “Movimento pela reutilização dos livros escolares” é um movimento de cidadãos que promove a criação e divulgação de bancos de recolha e partilha gratuita de livros escolares em todo o País.
O objetivo único deste movimento é tornar a reutilização de livros escolares uma prática Universal em Portugal
O que é o um “banco de partilha de livros escolares”?
É uma iniciativa promovida por cidadãos ou entidades independentes associada ao movimento reutilizar.org que verifica e subscreve integralmente os princípios de funcionamento e objectivos do Movimento pela reutilização dos livros escolares nomeadamente o Princípio da Gratuitidade.
Estes bancos recebem os livros que lhes são confiados disponibilizando-os a quem precisa deles.
Nenhuma actividade dos bancos envolve dinheiro em qualquer das suas formas.
O movimento Reutilizar agrega mais de 150 bancos de livros, espalhados por todo o País, que dão apoio a pais e estudantes na obtenção de livros escolares a custo zero.
Como funciona?
Quer entregar livros?
Entregue-os no Banco mais próximo. Agradecemos que se dirija a um dos Bancos, e que deixe aí os seus livros escolares. Os responsáveis pelo Banco farão a seleção dos mesmos de modo a poderem ser reutilizados.
Precisa de livros?
Procure-os no Banco mais próximo. Basta dirigir-se a um dos Bancos e procurar os livros escolares que precisa. Todos os Bancos aderentes ao Movimento REUTILIZAR.ORG partilham o mesmo princípio de GRATUITIDADE, não havendo qualquer custo associado.
O nosso Lema Reutilizar é ainda melhor que Reciclar!
Horário e contactos:
Verão
Julho
Segunda a sexta:
9.30h-13h / 14.30h-18h
Sábado – 10h-13h
Agosto
Segunda a sexta:
9.30h-13h / 14.30h-18h
Sábado – Encerrado
Inverno
01 setembro-30 junho
Segunda a sexta:
9.30h-18.30h
Sábado – 10h-13h
Morada:
Alameda dos Templários 2300-303 Tomar
GPS N 39º 36.197 O 008º 24.320
Telefone: 249 329 874/249 324 141
Fax: 249 329 805
E-Mail:
XXI Seminário Regional de Educação - 2019
Cartaz
Programa
Intervenientes
Inscrições
Localização
XX Seminário Regional de Educação - 2018
Cartaz
Programa
Intervenientes
Brevemente disponível
Inscrições
Localização
XIX Seminário Regional de Educação - 2017
Apresentação
XIX Seminário Regional de Educação: Tomar a Aprender – tod@s capazes, tod@s diferentes
O sucesso escolar é, incontornavelmente, um dos grandes objetivos da Instituição Escola. É, seguramente, o caminho que desejaríamos que todos os alunos confiados à Escola, trilhassem. O sucesso escolar tem-se constituído, pois, como uma das nossas maiores preocupações, traduzida numa profusão de diligências quer pedagógicas quer burocráticas. Repetidamente, também, o discurso tutelar se tem concentrado na tónica dos professores / escola como fazedores da mudança para esse sucesso.
Todavia, convém não esquecer que o fenómeno do insucesso está (e mantém-se) associado a muitas outras variáveis que não apenas a da Escola e, dentro dela, os professores. Convergem no insucesso e abandono escolares toda uma conjuntura de fatores estruturais, nomeadamente, os de ordem económica, social e cultural, sacudida e agravada nos últimos anos, por convulsões à qual a Escola é alheia, mas que nela se refletem inevitavelmente. Convém igualmente não esquecer que é o aluno o agente principal da sua própria aprendizagem.
É precisamente neste âmbito que encaixa a ação da escola e do professor, no contributo de confiança, orientação, conhecimento, explicitação, educação, ajuda, entre outros, constituindo-se como um dos fatores que poderão concorrer para a inflexão do insucesso e abandono escolares. Contributo na convergência com o papel da família, amparo e transmissora de valores, o papel que cada aluno tem no seu próprio processo de construção e de auto-organização mental e identitária e o papel de uma cultura promotora dos valores da Escola. Assim, convém concentrarmo-nos no que a Escola / os professores podem fazer para minorar a incidência do insucesso e do abandono.
Muitas iniciativas se têm vindo a tomar partindo do Ministério de Educação mas também das escolas, onde se têm multiplicado os esforços quer organizacionais, concretizados, por exemplo, em formações para professores quer a nível de grupos disciplinares, diretores de turma e dos professores individualmente, no reforço motivacional, em estratégias pedagógicas variadas, na implementação de salas de estudo e de apoios… Foi também nesse âmbito que o Ministério de Educação lançou, no ano transato, o Programa Nacional para a Promoção do Sucesso Escolar, concretizado em cada Escola / Agrupamento no seu Plano de Ação Estratégica.
Assim, tendo em conta que o papel da Escola é crucial e incontornável nesse desiderato e considerando-se que a colaboração e responsabilidade das Comunidades Educativas são essenciais, convém, pois, criar oportunidades onde essa Comunidade possa refletir proativamente e ponderar sobre que alternativas se podem perfilar no sentido de minorar o abandono escolar e promover o sucesso, com a consciência de que essa melhoria se fará na concorrência dialética com o desenvolvimento profissional dos professores e da autorregulação das suas práticas educativas.
Cartaz
Programa
Intervenientes
Cliquar no nome ou fotografia para aceder às respetivas notas biógraficas e resumos
Maria Celeste Gonçalves Simões de Sousa
Formação creditada
Inscrições
Localização
XVIII Seminário Regional de Educação - 2016
Apresentação
Apresentação
A questão do insucesso e abandono escolares tem sido recorrente e atravessou as últimas décadas, fazendo-se presente, insistentemente, no trabalho dos docentes. Tem-se constituído como uma das maiores preocupações em termos formais, traduzida numa profusão de diligências quer pedagógicas quer burocráticas, sempre crescentes, mas também em termos informais.…
Além de não ser uma novidade, convém ainda não esquecer que estes fenómenos do insucesso têm sido (e mantêm-se) associados a muitas outras variáveis que não apenas a Escola e, dentro dela, os professores. Convergem no insucesso e abandono escolares toda uma conjuntura de fatores estruturais, nomeadamente, os de ordem económica, social e cultural, sacudida e agravada nos últimos anos, por convulsões à qual a Escola é alheia, mas que nela se refletem inevitavelmente.
Assim, situando a problemática em aberto, os professores constituem-se apenas como uma das variáveis que poderá contribuir para a inflexão do insucesso e abandono escolares. Não se podem substituir ao papel da família, amparo e grande transmissora de valores, ao papel de uma cultura promotora dos valores da Escola e ao papel principal que cada aluno tem no seu próprio processo de construção e de auto-organização mental e identitária. Assim, feita a ressalva, convém concentrarmo-nos no que a Escola/os professores ainda podem fazer para minorar a incidência do insucesso e do abandono.
Segundo a Direção Geral de Educação, no que respeita a dados, em 2013/14, por exemplo, a taxa de retenção e desistência no 4.º ano de escolaridade fixou-se nos 3,3% mas no 2.º ano ultrapassou os 10%; por outro lado, no ensino secundário, parece que o aumento da escolaridade obrigatória para doze anos trouxe um problema acrescido, o aumento do abandono escolar (e do insucesso) daqueles que, aparentemente, não querem continuar a estudar. Ainda segundo a mesma fonte, a nível nacional, em cada 1000 alunos, 112 ficaram retidos ou desistiram de estudar; na região Centro, em cada 1000 alunos, 94 ficaram retidos ou desistiram de estudar; no território da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, em cada 1000 alunos, 82 ficaram retidos ou desistiram de estudar.
O que se tem estado a fazer para mitigar estas realidades? A nível do Ministério de Educação, lançaram-se alguns projetos, nomeadamente: o Programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária, TEIP3, que inclui o Programa Escolhas, o Alargamento da rede escolar e Mediadores para a Inclusão; apoio à implementação de metodologias Mais Sucesso Escolar (Fénix e TurmaMais); Percursos Curriculares Alternativos; aumento da oferta de Ensino Dual, com Cursos Vocacionais e Cursos Profissionais. Por sua vez, a nível das escolas, multiplicam-se os esforços quer organizacionais, concretizados, por exemplo em formações para professores quer a nível de grupos disciplinares e dos professores individualmente, no reforço motivacional, em estratégias pedagógicas variadas, na implementação de salas de estudo e de apoios…
Então, convém refletir sobre a implementação destas e de outras medidas, sermos proativos e ponderar sobre que alternativas se podem perfilar no sentido de minorar o abandono e o insucesso escolares.
Cartaz
Programa
Intervenientes
Cliquar no nome ou fotografia para aceder às respetivas notas biógraficas e resumos
Maria Celeste Gonçalves Simões de Sousa
Ana Cristovão, Ricardo Monginho e José Verdasca
Formação creditada
Inscrições
Localização
Edição Anterior (2015)
Apresentação
Quando se fala de evolução temporal e das transformações que a acompanham, entende o bom senso partir do princípio que essa evolução se faz necessariamente no sentido positivo, de patamares do menos, para o mais consistente: melhor ensino, melhor aprendizagem, melhores condições de trabalho, melhores resultados dos alunos, maior satisfação docente.
Ora a realidade escorregadia dos tempos que têm devindo ao presente século, refletida também na Educação, ocasionada essencialmente pela profunda crise económica, política, social e também, dialeticamente, de valores, mostra-nos uma Escola assoberbada por profundas convulsões, esgotada por falta de condições de trabalho, por insatisfação / mau estar docente, por carência de cidadania responsável, entre outras.
Coloca-se, então, a grande questão, que desafios se perfilam para a Escola Pública: cair os braços, deixar-se arrastar e morrer suavemente, ou reclamar para si o direito à primazia, ao protagonismo, à dignificação, à mudança, mas uma mudança sustentável, não uma qualquer mudança demagógica, daquelas onde só o discurso muda.
É neste âmbito de dignificação e de primazia política e social que se enquadra a necessidade de uma reflexão séria sobre as condições e variáveis que giram em torno dos desafios da Escola Pública.
Cartaz
FrEEE 7ª Edição 3 a 4 Abril 2025
FrEEE 6ª Edição 11 a 13 Abril 2024
FrEEE 5ª Edição 8 a 11 Março 2019
FrEEE 4ª Edição 12 a 14 Abril 2018
FrEEE 3ª Edição 31 de Março a 3 de Abril 2017
FrEEE 2ª Edição 17 a 19 de Março 2016
FrEEE 1ª Edição 9 a 11 de Abril 2015
Divisão de Educação e Intervenção Social
Rua Infantaria 15 nº 108, 2.º
2300-582 Tomar
Contactos: 249 329 870 / 919 959 214