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Flecheiro valorizado com parque urbano preparado para as cheias

Intervenção de três milhões de euros em 36.500 m2 implicará a demolição de todas as construções precárias e edifícios abandonados existentes no Flecheiro.

O projeto de Execução dos Arranjos Exteriores e Arruamentos do Flecheiro – 3ª fase abrange uma área de cerca de 36.500m2, em Tomar, com um custo de obra estimado em cerca de três milhões de euros, sendo o seu principal objetivo prevenir o risco de inundação da cidade de Tomar, conforme preconizado no Plano de Gestão de Risco de Inundação promovido pelo Ministério do Ambiente, o que será conseguido com a modelação da margem direita do rio Nabão naquela zona, de forma a criar uma bacia que possa acomodar o caudal correspondente à cheia centenária, evitando assim que o rio transborde as margens e inunde a cidade, garantindo a salvaguarda de pessoas e bens.
Em simultâneo, e aproveitando a modelação do tereno imposta pelas condições hidráulicas, o projeto dará continuidade ao parque urbano já construído a montante, dotando esta área de condições privilegiadas para recreio e lazer, num espaço multifuncional e atrativo para a população, o qual incluirá:
A demolição de todas as construções e infraestruturas existentes na área de intervenção, a escavação da margem direita do rio de acordo com a modelação do novo parque urbano delimitado pela nova linha de ZAC (Zona Ameaçada por Cheias) definida para a cota de cheia máxima, no âmbito do mais recente Estudo Hidráulico e Hidrológico.
A criação de zonas ajardinadas, com caminhos pedonais e uma ciclovia, na continuação do executado na 1ª Fase da extremidade norte do parque urbano do Flecheiro, em concordância com a nova modelação do terreno.
A criação de áreas verdes com estratos herbáceo, arbustivo e arbóreo, no sentido de maximizar os níveis de infiltração de água no solo e de restabelecer a galeria ripícola da margem direita do rio Nabão com um estrato arbóreo contínuo, reforçado com um estrato arbustivo nas áreas da margem mais sujeitas a erosão e utilizando exclusivamente vegetação autóctone caraterística da mata ribeirinha, adequada a um nível freático alto e à eventual inundação temporária.
Serão também criados um anfiteatro natural, aproveitando o declive proporcionado pela modelação dos terrenos e permitindo a utilização do espaço para eventos e espetáculos ao ar livre, bem como um parque infantil.
O projeto contempla ainda duas pontes pedonais a construir em fase posterior e, no âmbito do Plano de Pormenor que se encontra em revisão, poderão vir ainda a ser no futuro acrescentados outros equipamento, bem como uma zona futura de edificação, adjacente à Rua do Flecheiro, que caberá à iniciativa privada.

 

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